Um dos primeiros discípulos dO Senhor que foi o garante de
Paulo junto do colégio dos Doze e o iniciou no trabalho apostólico.
Chamava-se José, mas os apóstolos apelidaram-no de Barnabé, que significa
“filho da consolação”, por causa da sua bondade e simpatia.
Actos 11, 21b-26 ; Sal 97, 1-6 ; Mateus 10,7-13
O nome de “cristãos”
Em Antioquia, as conversões multiplicaram-se, ao ponto de
Barnabé pedir ajuda a Saulo. Em torno de ambos cresceu uma “Ekklesia” onde os
crentes receberam pela primeira vez o nome de “christianoi”, adjectivo formado
a partir do nome de Cristo. Palavra ambígua que lhes terá sido dada talvez por
maldade mas que eles terão transformado em substantivo que erguiam como
bandeira.
PALAVRA LIBERTADORA. “Curai os doentes, ressuscitai os
mortos, purificai os leprosos, expulsai os demónios”. Bem sabemos como uma
palavra é capaz de trata feridas profundas. Uma palavra verdadeira elimina a
lepra das aparências, expulsa a perturbação, liberta de inúmeras prisões. No
Seu Verbo feito carne, Deus, como um Pai cheio de ternura e de bondade vem
apaziguar os nossos medos, suavizar os sofrimentos e iniciar um diálogo de
salvação com cada um de nós. “Vós recebestes de graça, dai de graça”.
Convite a “viver em graça” a exemplo de Barnabé, “o filho da
consolação”.
