Actos 3,11-26 ; Sal 8, 2a. 5-9 ; Lucas 24, 35-48
“A CHAVE DA ALIANÇA!” (Act.3,11-26). Depois de ter confiado
os 10 mandamentos ao Seu povo, Deus convida-o a meditar as suas palavras:
“Repeti-las-ás aos teus filhos e refletirás sobre elas, tanto sentado em tua
casa, como ao caminhar, tanto ao deitar como ao levantar” (Deut.6,7). Nós temos
muita dificuldade em acreditar que o tempos em que vivemos é “tempo da
conversão proclamada em Nome de Jesus” e que, em seguida, virá o“tempo do repouso”
no qual, segundo as palavras do Apocalipse retomadas numa das versões
eucarísticas: “Deus enxugará todas as lágrimas…” A partir de agora, esta
salvação está em marcha e virá o dia em que ela se realizará. Hoje portanto,
cada um de nós é o alvo das palavras de Pedro, que são palavras de Deus. Da sua
escuta primeiro e da decisão com que as vivermos depende a evolução desta
salvação.
“A PAZ ESTEJA CONVOSCO !” (Luc.24,35-48). O apelo premente
do Deuteronómio cumpriu-se em Jesus ressuscitado. A caminhar para Emaús ou a
irromper numa casa de Jerusalém, Ele abre o espírito dos discípulos “à
inteligência das Escrituras”. Antes de subir para O Pai, Jesus deseja partilhar
com eles a Sua leitura da lei de Moisés, dos profetas e dos salmos.
Seu coração de Filho é a chave da aliança nova e eterna.